Com isenção de impostos, café continua com preço alto para o consumidor final

Café é um dos itens da cesta básica, que teve isenção de impostos, mas seu preço continua alto no mercado
Os comentários e questionamentos do preço do café são muitos. Um deles é por que o produto está com preço alto no mercado, sendo que a saca está com preço baixo. Mas isso não impede o consumir de levar o tradicional produto para a casa. No último dia 8, a presidente Dilma, fez um pronunciamento sobre os produtos da cesta básica que terão seus impostos reduzidos, o café está entre eles, mas o seu preço continua alto.

Quentinho, sempre fresquinho, o café é essencial na casa dos brasileiros, e mesmo com o preço atual, os consumidores não deixam de comprar o tradicional produto. Nos últimos dias, a presidente Dilma pronunciou sobre a queda de impostos de alguns produtos da cesta básica. Entre eles está o café que teve queda do COFINS e do PIS.

Mesmo com a isenção de alguns impostos da cesta básica, há consumidores que ainda consideram o preço do café alto… Mas fica o questionamento: por que o café é caro para o consumidor final e barato para o produtor vender…Ano passado, nessa mesma época a saca do café custava 465 reais. Já esse ano, a saca está em torno de 300 reais, preço abaixo do esperado. Vários fatores influenciam essa baixa no preço da saca do café, desde a plantação até o produto final, na prateleira do mercado.

Alguns fatores também podem melhorar o preço do café para os produtores. E o presidente da Cooxupé, a maior cooperativa de café do mundo, esclarece a real situação do café hoje no mercado interno.

Com a saca de café com preço baixo, é possível que os produtores sejam atraídos por outros meios de cultivo, e ate mesmo outros produtos. A safra desse ano no Brasil, promete estar aliada a safra do ano passado, que foi de 50,8 milhões de sacas.

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