AADG tenta manter projeto de basquete para cadeirantes em Guaxupé

Basquete da AADG está em crise. Quase três anos depois da associação receber o material esportivo, falta incentivo para o para-esporte. (foto: Reprodução / TV Sul)
Basquete da AADG está em crise. Quase três anos depois da associação receber o material esportivo, falta incentivo para o para-esporte.
(foto: Reprodução / TV Sul)
A associação de apoio aos deficientes de Guaxupé, a A.A.D.G. passa por dificuldades para manter o projeto de basquete para deficientes físicos. Somente três atletas se mantiveram na equipe.

Eles são remanescentes de um projeto que prometia trazer inclusão no esporte. Dos nove jogadores, que começaram no basquete de cadeira de rodas, apenas três participam dos treinos, que acontecem todas das sextas-feiras das nove às onze da manhã, no Poliesportivo de Guaxupé. Sílvio è um deles. O jogador sonha em um dia conseguir jogar uma partida de basquete com a equipe completa.

Segundo a voluntária da associação falta estrutura para que os para-atletas.

O projeto do basquete da AADG começou há três anos. Em setembro de 2010, a associação recebeu do Governo do estado doze cadeiras para jogo, bolas, colchonetes e uniformes. O projeto custou 30 mil reais. Ester explica que havia parceria com o Unifeg e as secretarias municipais de educação, assistência social e saúde.

Sem apoio, a associação não descarta levar o basquete para outras cidades.

A prefeitura de Guaxupé mantém um professor para auxiliar os alunos durante o treino. Atualmente a AADG faz assistência à 15 pessoas com deficiência física.

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